Ganhe dinheiro por ler e-mails!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Risos

Numa entrevista concedida em plena Segunda Guerra Mundial, Churchill, que poucas semanas havia prometido a seus concidadãos "sangue, suor e lágrimas", fazia esta afirmação: "No dia em que eu não rio pelo menos um pouco, tenho a impressão de que nesse dia não viivi o suficiente". Repetia-se assim, com outras palavras, uma colocação conhecida de Chamfort: "O dia em que o homem não dá uma boa risada, é um dia perdido".

Rir não é apenas bom ou necessário, chega a ser indispensável. Até como higniene ou profilaxia espiritual. Pode ser bálsamo para as dores e cicatrizes para as feridas expostas da epiderme da alma. São conhecidos diversos tipos de riso. Desde o riso claro dos heróis, ao riso alvar dos imbecis. Do riso doce e transfigurado dos santos ao riso grave dos sábios. Do riso falso dos hipócritas ao riso amarelo dos invejosos. Do riso terno dos amantes ao riso amargo das falanges de desesperados.

É importante não abusar do riso. Diz a sabedoria popular que muito riso, pouco siso. E diz bem. O excesso, com a sua escassez, são de igual modo perniciosos. Já com moderação, na justa medida - ensinava Horácio - o riso é salutar. Talvez seja até allimento: uma esécie de proteína para o espírito. O riso lava a alma, oxigena os pulmões, exercita os músculos faciais. O riso é sério, seriíssimo....

Se é bom rir, vamos por em prática.

Nenhum comentário: