Difícil descrever o que vêm a ser impossível. O dicionário define como algo "que não é possível ou que é muito difícil de fazer ou de conseguir; extravagante; insuportável; inadmissível". Por este prisma, individualmente podemos conceber a idéia de que muitas coisas são impossíveis. Mas, ao mesmo tempo, quando transportamos esta idéia a um grupo, o que é impossível para alguns não é para outros. Isto torna o impossível, possível. Exemplo? Ir à lua. É possível. Pode ser inviável, mas não impossível. Ter um bilhão de dólares. Impensável, porém possível. Ter o Brad Pit ou a Gisele Bündchen: inalcansável, mas não impossível. E assim os exemplos se multiplicam. Mas aí você me pergunta: e a paz no oriente médio, a paz no mundo? O fim da fome e da miséria? O fim da corrupção e da violência? Basta perguntar a quem um dia já mudou de estágio. Exemplos de pessoas que mudaram de estágios de vida; de povos que escolheram a não-violência até mesmo como forma de protesto. Aos que já passaram fome e hoje dão de comer, sem lhes faltar. Impossível? Eu diria, "impassível". Ou um indiferente, inabalável. Aquele que, mesmo em meio a inúmeras dificuldades luta, trabalha, estuda, enfim, não vê um fim em si mesmo. O impassível não desiste. Impossível não desistir? Então lembre-se: "A impossibilidade só existe quando é possível desistir".
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
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